segunda-feira, 31 de março de 2008

Oração para o 1º Paulistão das CEBs



Nosso povo divulgando!!!


















ORAÇÃO DO PAULISTÃO



Ó Deus Criador, Uno e Trino, Melhor Comunidade,
teu povo do Estado de São Paulo caminha rumo ao Paulistão,
na Centenária Igreja de Campinas.
Dá-nos construir, em um grande mutirão,
este encontro de irmãos e irmãs sedentos por um mundo sustentável, justo e fraterno.
Acende em nossas comunidades o ardor das primeiras comunidades.
Dá-nos a graça de sermos e formarmos Comunidades Eclesiais e Ecológicas de Base.
Que o Espírito, assim como pairava sobre as águas no início da criação,
nos desperte para o cuidado com a Mãe Terra.
Da mata atlântica e dos cerrados, dos mangues e dos mares,
dos rios e dos campos, das pequenas e grandes cidades,
recebe o louvor das criaturas, ó grande Tupã.
Que este nosso encontro seja um grande momento de reflexão e louvação,
planejamento e articulação de nossa caminhada no Estado de São Paulo.
Olorum, recebe nosso dançar e nosso lutar.
Deus de Amor e tantos nomes dá-nos a graça de fazer de nosso Estado,
que acolhe gente de todo Brasil, da América Latina e do Mundo todo,
a terra onde corre leite e mel, a terra onde corre água de coco e peixe,
a terra onde corre tapioca e açaí, a terra onde corre chimarrão e queijadinha.
Tudo isso nós te pedimos, em nome de Jesus, o Emanuel de tantos rostos, que com o Espírito Criador e Criativo anima a Igreja, Povo de Deus. Amém!

Venham Todos,Venham Todas

Venham todos! Venham todas

Letra: Éder Massakasu Aono
Música: Asa Branca - Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira

Venham todos! Venham todas!
Para o nosso Paulistão!
Será em Campinas, no mês de julho.
Venham correndo pro mutirão! (bis)

Venham lá da Capital!
Venham lá do Interior!
Vem Povo Negro, meus irmãos índios.
Povo migrante, irmãs mulheres. (bis)

Patriarcas, Matriarcas!
Juventude, Criançada!
Homens, Mulheres!
Venham correndo o mutirão já começou! (bis)

É o seu dom que precisamos!
É você que está faltando!
Não falte não! São suas mãos
Que precisamos pra construção. (bis)

É Jesus Cristo quem te chama.
Para o Mundo preservar!
A Mata Atlântica e o Cerrado
De nosso estado vamos salvar! (bis)

Nossos mares, nossas praias,
Nossos mangues e florestas.
Se eles morrem, morremos nós
Essa tristeza tem que mudar! (bis)

Porto Velho nos espera
De partida está o trem
O Paulistão é a estação
Para partida pra este mundão. (bis)

CEBs desbravando a selva virtual







Venham todos, venham todas para o Paulistão



Maravilhoso video!!!


A CEBs mostrando sua face na net!!!


É a primeira gravação de grupo de CEBs na net, para anunciar ao povo nossos anseios, uma inovação!!!


Podemos dizer que é a CEBs desbravando a selva virtual, é nosso povo conquistando um espaço para dizer estamos presente, que somos a Igreja em movimento, que somos uma rede de comunidades que comunga o Amor Maior





Video no YouTube: bernadetecebs

quinta-feira, 27 de março de 2008

UM CONVITE À CONVERSÃO


Um convite à conversão - 27/03/2008

de Jaime Carlos Patias, imc

Abundante nos documentos da Igreja é o convite à conversão. O Documento de Aparecida é o mais recente deles, objetivando mudanças urgentes e necessárias na vida dos seguidores de Jesus. Dentre as várias chamadas à conversão, podemos destacar três: a pessoal, no encontro com Cristo ressuscitado, numa experiência de fé profunda que gera mudança integral de vida (DA 226); a pastoral, na passagem do esquema existente, de mera conservação, para uma pastoral decididamente missionária (DA 370); e a conversão estrutural, na renovação das estruturas eclesiais, abandonando as ultrapassadas (DA 366).




Detalhe: a renovação das paróquias exige a reformulação


de suas estruturas, para que se torne uma rede de comunidades e grupos capaz de se articular, conseguindo que seus membros se sintam realmente discípulos missionários de Jesus Cristo em comunhão. Tudo isso sem esquecer da realidade dos nossos povos e comunidades e das mudanças em curso no continente da esperança e do amor.
Toda mudança é um processo que requer tomada de consciência pessoal, decisão e esforço para que de fato, aconteça na nossa vida. Isso também vale para a vida da Igreja. Ousamos colocar algumas questões para contribuir no debate proporcionado por Aparecida. Estaria a Igreja Povo de Deus, decidida a converter-se? A Igreja, organizada sobre a hierarquia e comunidades, estaria consciente da necessidade de algumas mudanças? Estaria a Igreja disposta a rever sua postura e práticas pastorais em relação a temas como a inculturação do Evangelho, que enriquece a fé cristã nas mais variadas culturas e povos indígenas e afro-americanos, incluindo um pedido de perdão pelos danos causados por uma pastoral pouco encarnada? Estaria a Igreja disposta a deslegitimar o sistema neoliberal capitalista que produz pobreza, impede a experiência comunitária e inviabiliza a vivência do cristianismo? A tratar com seriedade a questão dos ministérios ligados à Eucaristia para garantir a atualização do mistério Pascal na grande maioria (70%) das comunidades cristãs sem a Eucaristia? Discutir uma revisão do exercício de poder em suas instâncias e pastorais para superar uma mentalidade machista que ignora a novidade do cristianismo quando reconhece e proclama a igual dignidade e responsabilidade da mulher em relação ao homem? A reconhecer a chave da questão acerca da família? Rever critérios e opções em relação à presença do clero no meio do povo? Repensar a catequese, a liturgia, a comunicação, a acolhida...? A lista continua... o que precisamos fazer é nos dar conta do quanto a Igreja como um todo, fala, insiste e aponta para a conversão e mudanças, mas ela mesma dá poucos sinais dessa conversão, especialmente naquilo que, ao longo dos séculos foi assumindo e que não a deixa livre para avançar. Não negamos a realidade humana da Igreja de Jesus Cristo, que também é divina. Contudo, ficar repetindo que a Igreja, Povo de Deus é santa e pecadora para justificar as suas incoerências, pouco ajuda. Aparecida não passará de mais um projeto ousado se não levar a Igreja a tomar decisões sérias nas questões que bloqueiam um verdadeiro processo de conversão pastoral e missionária. Tudo tem seu início na conversão pessoal que nos dispõe a propor, aceitar e implementar as mudanças almejadas.
O Senhor nos diz: “Não tenham medo” (Mt 28, 5). Como às mulheres na manhã da ressurreição, Ele nos repete: “Por que buscam entre os mortos Aquele que está vivo?” (Lc 24, 5). Os sinais da vitória de Cristo ressuscitado nos estimulam enquanto suplicamos a graça da conversão e mantemos viva a esperança que não engana (DA 14).

sexta-feira, 21 de março de 2008

Dia Internacional pela Eliminação da Diferença Racial....Jesus cruxificado hoje!!!



21/03/2008


DIA INTERNACIONAL PELA ELIMINAÇÂO DA DIFERENÇA RACIAL





No rosto de tantas mães, Maria, quanta dor....ainda hoje!!!


Crianças condenadas ao nascerem!!!


Condenadas a morrerem :

Cruxificadas pela fome!!! Cruxificadas pela diferença racial!!!Cruxificadas por nascerem pobres!!!
O Reino de Jesus ainda hoje é desprezado!!!

Jesus!!! Jesus!!!Jesus!!!


Hoje, Jesus é cruxificado nas injustiças sociais!!!








Hoje Dia Internacional pela eliminação da diferença racial!!!





Hoje, Jesus é cruxificadono rosto do pobre sofredor!


Hoje Jesus é abandonado no meio povo descriminado!!!

Jesus...abandonado!!!

Jesus, Jesus, Jesus!!!


Jesus abandonado, completamente só na cruz, entre o céu e a terra, salvou a todos nós.

Somente se o amarmos e a ele estivermos unidos teremos o resgate dos nossos pecados e a chave do Reino dos Céus. A unidade com ele deve ser, pois, para nós mais valiosa que todos tesouros da terra.


Ninguém pode estar unido ao Senhor sem participar do seu sofrimento e da sua cruz. Por isso, a Igreja, em nenhum lugar, é mais florescente do que onde, por causa de Cristo, é perseguida ou sofre necessidade. E, em lugar nenhum, ela sofre tanta necessidade quanto onde ela se esquiva do abandono do Crucificado.



Somente se partilharmos sinceramente o sofrimento de nossos irmãos necessitados, nos quais reconhecemos o Senhor, poderemos nos unir a Jesus abandonado. E as conseqüências são incalculáveis. Com ele teremos Deus, em quem não encontramos apenas o Céu, com a Santíssima Trindade, mas também a Terra, com toda a humanidade. Nele teremos tudo, porque tudo o que é seu será também nosso.
Essa opção custa caro. Pois o Senhor crucificado já não percebia mais a presença de Deus. Só lhe restaram a dor sem sentido, o fracasso total e a solidão dos que se sentem abandonados por Deus e pelos homens. Também esse sofrimento, que é o preço da nossa redenção, será nosso se amarmos Jesus abandonado na verdade e a ele estivermos unidos.
É lei fundamental do cristianismo que devemos morrer como o grão de trigo na terra, a fim de frutificar na eternidade. Desta forma, também para nós virá um dia a hora do Calvário. Talvez sob a forma da enfermidade grave ou quando a morte nos levar a pessoa mais querida; talvez na profunda angústia por um filho que se perdeu; na injustiça ou no fracasso; na solidão da velhice, na pobreza ou, até mesmo, no martírio. Não sabemos a hora do nosso Calvário. Só sabemos que a ninguém Deus dá provações acima de suas forças. Só podemos esperar que nossa fé resista à prova de fogo do sofrimento.
Padre Werenfried van Straaten - Fundador da Ajuda à Igreja que Sofre

quarta-feira, 19 de março de 2008

Dom Errwing Krautler - Ser Profeta ........

Ser cristão , tornar-se profeta...
Ser cristão é torna-se um perigo!!!
Não se calar diante das injustiças, o seu reino é o Reino de Deus!!! e isto é um transtorno, uma ameça para os que buscam explorar, escravizar!!!





Dom Erwing com Pe José Afonso, Paroquia São José Operário - SP.




















Dom Erwing em nossa Diocese - São José dos Campos





















































Dom Erwing, com Dom Pedro Casaldaliga - Prelazia de São Felix do Araguaia Estivemos Com DomErwing em outubro/2007,



quando da Festa da Padroeira do Brasil, no Sabtuario Nacional.






Apoio a Dom Erwin Krautler, presidente do Cimi - Dom Erwin Krautler, presidente do Cimi (Conselho Indigenista Missionário) e bispo de Altamira, estado do Pará, vem sendo ameaçado de morte há vários anos, por causa de sua atuação determinada em favor dos povos indígenas e dos trabalhadores rurais daquele estado. Tais ameaças foram reforçadas nos últimos dias.








Dom Erwin atuou com a irmã Dorothy Stang, como vem atuando, na luta pelos direitos das comunidades camponesas e pela preservação ambiental na região amazônica; denunciou a exploração sexual de adolescentes por políticos; denunciou a emasculação e assassinato de meninos no estado; vem denunciando a atuação de latifundiários, grileiros, madeireiros e fazendeiros com práticas de trabalho escravo e de destruição ambiental; tem aberto espaço na sua diocese para o debate sobre a construção da usina de Belo Monte, que ameaça atingir comunidades indígenas e camponesas, mas é de interesse de madeireiros e empresários locais.












Devido a sua atuação pastoral dedicada aos trabalhadores e aos povos indígenas, Dom Erwin foi ameaçado e agredido inúmeras vezes ao longo dos anos. Em 1987, um acidente de carro numa rodovia, com suspeitas de ter sido forjado, quase lhe tirou a vida, tendo resultado na morte de um amigo e colaborador, padre Salvatore Deiana, que o acompanhava.Hoje, Dom Erwin vive sob a proteção de policiais militares do estado do Pará












.Sabe-se, no entanto, que está em curso um plano detalhado para o seu assassinato, cujas características revelam ser obra de pessoas de grande poder econômico, provavelmente um "consórcio", como o que vitimou covardemente a irmã Dorothy Stang três anos atrás. A prova desse poder econômico começa pelo valor oferecido aos eventuais assassinos: um milhão de reais!












Conclamamos a sociedade brasileira a repudiar mais este crime hediondo em curso, contra um lutador das causas dos trabalhadores e dos povos indígenas em nosso país; exigimos do ministério da Justiça, da Polícia Federal e do governo do estado do Pará que atuem prontamente, investigando com competência, desarticulando e trazendo para responder perante a justiça brasileira estes criminosos, certamente com grande poder econômico e político no estado do Pará, que planejam, como mandantes e como executores, assassinar Dom Erwin Krautler.








São Paulo, 12 de março de 2008

segunda-feira, 10 de março de 2008

E o 12º Intereclesial das CEBs......l


Para evangelizar é preciso tambem, literalmente, colocar a mão nas massa!!!

Que mais pessoas tenham iniciativas como esta!!!

Piedade- SP





Realizado na tarde no dia 08/03 - dia internacional da mulher - a primeira tarde do Pão de Queijo em parceria com o Clube de Mães dos Cotianos, Piedade - SP.



Estão contribuindo com o 12º intereclesial!!! Quantas mãos colaboram, quantas pessoas de longe., muito longe.....


Que Dizer??? Palavras não são necessárias!!!


Que maravilha!!!

Uma verdadeira oração!!!



Or-AÇÃO!!



Dia Internacional das Mulheres, comemorado com trabalho!!! Doação !!!


Mães, mulheres, doando tempo para serviço á causa por elas abraçadas!!! VIDA!!!


Sentimos a presença do Reino, na alegria, na beleza do trabalho.....






Orar com as mãos!!!





Assim acontecem eventos, que nem sequer imaginamos, eventos que formam possibilidades do sonho acontecer......

"Vai, e faze tu o mesmo!"

Uma atitude!!!
Responder ao chamado com ação!!!





Dom Demétrio Valentini - "Vai, e faze tu o mesmo!" - 10/03/2008 - 15:45
A Campanha da Fraternidade está se aproximando de sua conclusão, com a coleta marcada para o Domingo de Ramos. Suscitou discussões em torno do vasto tema da vida, que continuarão com certeza. Esta permanece, aliás, uma das finalidades da Campanha: levantar questões que necessitam de maior discernimento.
Mas há sempre o risco de ficar no debate estéril. Como costumavam fazer os escribas e fariseus, que não se cansavam de colocar questões teóricas a Jesus, inclusive para pô-lo à prova. Jesus sabia muito bem atalhar os caminhos das discussões inúteis, urgindo coerência de atitudes, e relativizando posições dogmáticas.
O fato mais notável foi a resposta prática que Jesus deu à questão teórica do escriba que queria saber quem era seu próximo.
Foi então que Cristo contou a famosa parábola do Bom Samaritano. Diante do homem assaltado e caído à beira do caminho, o sacerdote e o escriba passaram ao largo, para não se comprometerem. Ao passo que o samaritano, com fama de herege e de impuro, soube se compadecer, e socorreu o pobre homem, vítima da violência.
Terminada a parábola, Jesus devolveu ao escriba sua pergunta teórica, de maneira prática: “qual deles foi o próximo do homem caído à beira do caminho?”. A resposta não podia ser outra: aquele que prestou socorro ao necessitado. E Jesus arremata de forma contundente: “Vai, e faze tu o mesmo!”.
Para alguém que queria discutir teorias, Jesus aponta atitudes práticas.
Pois bem, no final desta campanha, bom seria se pudéssemos tomar conhecimento de tantos “bons samaritanos”, que continuam fazendo o bem ao longo das estradas perigosas por onde passa hoje a vida. Descobrir o que fazem, para ver em que podemos ajudar.
Neste sentido, é bom divulgar, antes da coleta do Domingo de Ramos, as ações sociais que são feitas em nosso meio, sejam quem forem os “bons samaritanos” que as realizam, para sentir-nos motivados a oferecer nossa colaboração através da coleta que nos é pedida.
Como simples exemplo, vale a surpresa constatada na Diocese de Jales. Em reunião coordenada pela Cáritas Diocesana, procuramos elencar as ações sociais feitas na Diocese, e que podem ser incentivadas com os recursos da coleta da Campanha da Fraternidade.
Além das diversas “Pastorais Sociais”, que procuram atender a necessidades específicas, como a Pastoral da Saúde, da Criança, da Sobriedade, da Pessoa Idosa, da Pastoral Carcerária, e além das ações realizadas pelas diversas equipes de “promoção humana” que existem em quase todas as paróquias, ficamos surpresos com a lista de pequenos “projetos sociais”, em torno de situações concretas, para o atendimento de crianças e adolescentes, de jovens, de pessoas com dependências, ou catadores de material reciclável, e outros projetos com destinação diversa, que estão sendo realizados na Diocese.
Para crianças e adolescentes foram citados os projetos: “Corpo e Mente em Movimento”, ‘Projeto AACAJ”, e “Casa da Criança”, em Jales; “Projeto Raio de Sol”, em Cardoso; “Projeto Cidadão do Futuro”, em Guarani d’Oeste. Além de suprirem deficiências do ambiente familiar, estes projetos garantem às crianças complementação alimentar e escolar, além de diversas aprendizagens que são úteis para sua inserção na sociedade.
Para jovens, o número de projetos é ainda maior: “Projeto Juventude e Esperança”, em Jales, para menores infratores; “Projeto Juventude”, “Casa da Convivência Bem Viver” e “Espaço Amigo”, em Fernandópolis, e “ Projeto Banda Jovem”, em Auriflama.
São diversos os projetos de recuperação de dependentes químicos, exigindo acompanhamento profissional e estruturas físicas adequadas: Casa de Recuperação de Estrela d’Oeste; Casa de Recuperação de Pereira Barreto; Casa de Recuperação de Santa Fé do Sul – Feminina, e Centro de Recuperação de Santa Fé do Sul – Masculino.
Um trabalho que já vem sendo feito há muitos anos, iniciado em Santa Fé do Sul, e estendido a diversas outras comunidades, é com catadores de material reciclável, suscitando entre eles ações solidárias e organização profissional, como vem sendo feito em Santa Fé do Sul com o projeto “Luxo do Lixo”, em Ouroeste com o projeto “Ouro do lixo”, em Pereira Barreto com trabalho semelhante que já conta com o reconhecimento de toda a comunidade.
Outros projetos sociais têm destinação diversa, com a Horta Comunitária em S.Francisco, a Associação Padre Victorino em General Salgado, e o próprio Lar dos Velhinhos de Jales, e “escola de informática” no assentamento de Ilha Solteira, junto com outros projetos com mulheres e jovens nos diversos assentamentos.
Estas listas não esgotam tudo o que se faz de obra social, com diferentes iniciativas, que merecem reconhecimento e apoio. Mas são mais do que suficientes para entender o sentido e o valor que pode assumir a “Coleta Nacional da Solidariedade”, que em todo o Brasil conclui a Campanha da Fraternidade, no próximo Domingo de Ramos.
Se não fazemos sozinhos o mesmo gesto do Bom Samaritano, podemos nos associar a tantos “bons samaritanos”, que estão coordenando e levando adiante estas iniciativas.
A ordem de Jesus se aplica também a nós: “Vai, e faze tu o mesmo!”