Começou, em Honduras, o
encontro dos assessores (as) da articulação das CEBs continental, com 38
participantes. A princípio, todos estavam
apreensivos com as delegações do Haiti, Equador e Venezuela, que ficaram presas
no aeroporto, em Costa Rica. A celebração de abertura teve características brasileiras,
e foi com esse jeitinho brasileiro de ser que as orações do dia foram dirigidas
ao nosso Senhor em favor das delegações presas.
A partilha da caminhada das CEBs foi
norteada pela seguinte pergunta: “Como foi feito o relançamento das CEBs e como
está a articulação?” Dentre os nove países, percebemos que o Brasil, Argentina,
Chile, Paraguai, Guatemala, Equador, México e Estados Unidos, têm tido as mesmas
fraquezas, debilidades e desafios. No entanto, as CEBs continuam sempre vivas e
resistentes, vivendo o evangelho no meio dos pobres.
Lembro ainda que a CEB é a mãe da CPT, CIMI e das Pastorais
Sociais. E quem é mãe sabe, mesmo
depois que os filhos crescem e seguem seu próprio caminho, a mãe continua cuidando
e acompanhando os passos dos filhos. Por isso, a caminhada das CEBs junto às
pastorais sociais, CPT, CIMI, os movimentos sociais e outras entidades, é
fundamental para os nossos trabalhos.
O encontro termina no dia 15⁄06 com o almoço e, em seguida,
inicia-se o IX Encontro Latino Americano das CEBs. Aqui, aguardamos ansiosamente
os 250 delegados que chegarão de todo canto do mundo, para a partilha e troca
de experiências de nossa tão querida e amada CEBs.
E como já dizia a música...
“Movimento
que se tornou CEBs em nosso país pela primeira vez
Encontro
em que se falava da Igreja que nasce pelo espírito de Deus.
NESTE PAÍS DA AMÉRICA LATINA
O TREM DAS CEBs VAI APARECER
E CADA VAGÃO QUE SE UNE
É SINAL QUE AS CEBs VÃO SEMPRE CRESCER”.
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