Não é apenas uma época de mudanças, mas uma mudança de época com profundas mudanças!
Conhecer o clima da cultura atual é condição para sermos mais e melhores servidores da causa de Jesus. Não é possível ser cristão sem viver em comunidade em permanente missão! (cf. At 2,42-47)
Formados para uma realidade que não mais existe. Sentimos um profundo mal-estar diante do relativismo. O mundo não é estático; está em constante devir.
Qual a principal transformação pela qual estamos passando? É a travessia da modernidade para a pós-modernidade A Urgência da conversão Pastoral a necessidade de se levar adiante a reforma do Vaticano II; e à luz do Concílio, dar novas respostas às novas perguntas, que os novos tempos apresentam, através de uma Igreja “decididamente missionária”.
Dois motivos propugnados pelo desejo de Jesus: “Não vos conformeis com o MUNDO!” (cf. Jo 17,15-25)
Esta faltando ousadia Afirma Aparecida: “… tem nos faltado coragem, persistência e docilidade à graça para levar adiante a renovação iniciada pelo Concílio Vaticano II, e impulsionada pelas anteriores Conferências Gerais e para assegurar o rosto latino-americano e caribenho de nossa Igreja” Igreja Casa dos Pobres Para Aparecida, a opção pelos pobres é preferencial e, por isso, deve “atravessar todas as nossas estruturas e prioridades pastorais” (n. 396).
A Igreja, como “casa dos pobres” (n. 8), “Igreja samaritana” (n. 26), deve criar estruturas abertas para acolher a todos (n. 412), em perspectiva da vida em abundância (n. 121).
Como fazer este sonho acontecer senão através de comunidades que tenham “tamanho humano”?
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