sexta-feira, 17 de junho de 2011

A flauta mágicas: - Os rituais que nos devoram a cada dia

Precisamos estar preparados!

OS RITUAIS QUE NOS DEVORAM A CADA DIA

Era uma vez um caçador que contratou um feiticeiro para ajudá-lo conseguir alguma coisa que pudesse lhe facilitar o trabalho nas caçadas.

Depois de alguns dias, o feiticeiro lhe entregou uma flauta mágica que, ao ser tocada, enfeitiçava os animais, fazendo-os dançar.

Entusiasmado com o instrumento, o caçador organizou uma caçada, convidando dois outros amigos caçadores para a África.


Logo no primeiro dia de caçada, o grupo se deparou com um feroz tigre. De imediato, o caçador pôs-se a tocar a flauta e, milagrosamente, o tigre que já estava próximo de um de seus amigos, começou a dançar. Foi fuzilado a queima roupa.

Horas depois, um sobressalto. A caravana foi atacada por um leopardo que saltava de uma árvore. Ao som da flauta, contudo, o animal transformou- se, ficando manso e dançou. Os caçadores não hesitaram e mataram-no com vários tiros.

E foi assim, a flauta sendo tocada, animais ferozes dançando, caçadores matando.


Ao final do dia, o grupo encontrou pela frente, um leão faminto. A Flauta soou, mas o leão não dançou.

Ao contrário, atacou um dos amigos do caçador flautista, devorando-o. Logo depois, devorou o segundo. O tocador, desesperadamente, fazia soar as notas musicais, mas sem resultado algum. O leão não dançava. E enquanto tocava e tocava o caçador foi devorado também.

Dois macacos, em cima de uma árvore próxima, a tudo assistiam. Um deles "falou" com sabedoria:

— Eu sabia que eles iam se dar mal quando encontrassem o surdinho...

Moral da Historia:

• Não confie cegamente nos métodos que sempre deram certo;
• Um dia, em dado contexto eles podem falhar...
• Tenha sempre planos de contingência, cultive a flexibilidade;
• Prepare alternativas para as situações imprevistas, seja criativo e tenha equilíbrio emocional;
• Preveja tudo que pode dar errado e prepare-se, tenha visão de futuro;
• Esteja atento às mudanças e não espere as dificuldades para agir, pois pode ser tarde demais.


Noticia por email: Paulo José Oliveira

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