Ano Internacional do Saneamento
O ano de 2008 foi escolhido pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o Ano Internacional do Saneamento. Durante a Conferência em Porto Alegre, especialistas irão debater esse tema na busca de soluções e alternativas que permitam acelerar o cumprimento do Objetivo do Desenvolvimento do Milênio (ODM) de reduzir pela metade, até 2015, o número de pessoas que não possuem saneamento básico. Segundo dados da própria ONU, cerca de 2,6 bilhões de pessoas, entre elas 980 milhões de crianças, não têm acesso ao saneamento básico. No ritmo atual dos governos, em 2015 ainda serão 2,4 bilhões de pessoas necessitando de serviços de saneamento ambiental básico. As crianças são as principais afetadas com vidas perdidas, falta de educação escolar, enfermidades, desnutrição e pobreza.
Na América Latina e no Caribe, regiões nas quais mais de 10 milhões de pessoas carecem de saneamento básico, a falta desse serviço é a segunda causa de mortalidade infantil. A expectativa é que na América Latina, até 2015, 10 milhões de pessoas devem ter acesso a um saneamento básico melhorado.
O ano de 2008 foi escolhido pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o Ano Internacional do Saneamento. Durante a Conferência em Porto Alegre, especialistas irão debater esse tema na busca de soluções e alternativas que permitam acelerar o cumprimento do Objetivo do Desenvolvimento do Milênio (ODM) de reduzir pela metade, até 2015, o número de pessoas que não possuem saneamento básico. Segundo dados da própria ONU, cerca de 2,6 bilhões de pessoas, entre elas 980 milhões de crianças, não têm acesso ao saneamento básico. No ritmo atual dos governos, em 2015 ainda serão 2,4 bilhões de pessoas necessitando de serviços de saneamento ambiental básico. As crianças são as principais afetadas com vidas perdidas, falta de educação escolar, enfermidades, desnutrição e pobreza.
Na América Latina e no Caribe, regiões nas quais mais de 10 milhões de pessoas carecem de saneamento básico, a falta desse serviço é a segunda causa de mortalidade infantil. A expectativa é que na América Latina, até 2015, 10 milhões de pessoas devem ter acesso a um saneamento básico melhorado.
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